Os golfinhos geram estes sons pelo ar inspirado e expirado através de um órgão existente no alto da cabeça, os sacos nasais ou aéreos. Na nuca do golfinho situa-se uma ampola cheia de óleo, denominada de "melão" que dirige as ondas sonoras em feixe à frente, para o ambiente aquático. O som propaga-se na água 5 vezes mais rápido do que no ar.
O som é emitido e quando atinge o objecto ou presa, parte é reflectida de volta na forma de eco. Este eco é captado por um órgão adiposo na mandíbula e é transmitido ao ouvido interno e dai para o cérebro. Ao receber o eco, o golfinho emite outro "click". Quanto mais perto está o objecto, mais rápido é o eco. A diferença de tempo entre o som emitido e o eco permite ao golfinho identificar a distância que o separa do objecto.
A ecolocalização dos golfinhos, além de permitir saber a distancia do objeto e se o mesmo está em movimento ou não, permite saber a textura, a densidade e o tamanho do objeto ou presa.
Os golfinhos geram estes sons pelo ar inspirado e expirado através de um órgão existente no alto da cabeça, os sacos nasais ou aéreos. Na nuca do golfinho situa-se uma ampola cheia de óleo, denominada de "melão" que dirige as ondas sonoras em feixe à frente, para o ambiente aquático. O som propaga-se na água 5 vezes mais rápido do que no ar.
O som é emitido e quando atinge o objecto ou presa, parte é reflectida de volta na forma de eco. Este eco é captado por um órgão adiposo na mandíbula e é transmitido ao ouvido interno e dai para o cérebro. Ao receber o eco, o golfinho emite outro "click". Quanto mais perto está o objecto, mais rápido é o eco. A diferença de tempo entre o som emitido e o eco permite ao golfinho identificar a distância que o separa do objecto.
Marielly / Juliana / Israel
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